TURISMO & VIAGEM |
Vila Naiá se transforma no que sempre foi: o primeiro Glamping do Brasil |
Sinônimo de luxo e autenticidade em fina comunhão com a natureza, Vila Naiá é precursor da nova tendência de turismo internacional antes mesmo desta existir |
São Paulo, 19 de agosto de 2019 - Não se sabe ao certo a origem da expressão “art de vivre” - em tradução livre, arte de viver. Ninguém duvidaria, no entanto, se surgisse uma lenda que atribui sua criação a um francês encantado com Corumbau (longe de tudo na língua dos índios Pataxó), no Sul da Bahia.
E foi lá que os portugueses se apaixonaram pelo Brasil em 1500, com seu mar límpido e calmo, onde se avistam baleias, com a luz única do paralelo 17 e cores que fariam William Turner pintar sem parar.
Antes da categoria glamping (glamour + camping) se tornar tendência de hospedagem internacional, antes mesmo dela ter sido inventada para designar meios de hospedagens luxuosos e autênticos, isolados no mundo e em comunhão com a natureza exuberante, a empreendedora Renata Mellão chegava em Corumbau e construía seu Vila Naiá, com 4 suítes e 4 casas distribuídos em uma área de 50 mil m2 que reproduzem o encanto e o charme da vila local e valorizam as tradições da região, sem deixar de lado o requinte nos serviços, o sofisticado design de interiores e a excelência gastronômica.
No empreendimento eleito pelo Condé Nast Traveller UK como um dos melhores hotéis de praia do mundo, o charme baiano se encontra com tradições indígenas e vivências únicas. Nadar com planctons, jantar à luz do luar à beira mar, rituais de purificação da tribo Pataxó, avistamento de baleias e de estrelas cadentes, caminhadas até Caravíva ou pela mata tombada do próprio empreendimento (RPPN – Reserva Privada do Patrimônio Natural), mergulho com corais, passeios de canoa e caiaque pelo rio são algumas das experiências transformadoras à espera dos hóspedes do Vila Naiá.
Lá tudo é feito à mão e em fina sintonia com o meio ambiente, homenagem do arquiteto Renato Marquez e da idealizadora Renata Mellão não apenas à cultura de Corumbau, mas também aos artesãos de todos os lugares e épocas. As acomodações, um encontro particular entre luxo, originalidade e simplicidade, foram desenhadas para serem semelhantes à moradias dos pescadores, construídas com madeira redescoberta e cobertas com taubilhas produzidas de forma tradicional, além de janelas em pontos cardeais opostos para dar passagem à brisa que sopra do mar.
Longas passarelas de madeira que acompanham a ondulação da areia interligam os ambientes do espaço e o jardim naturalmente impactante, com solo todo desenhado por folhas secas e areia branca, alé, claro, da vegetação nativa que reverencia a beleza da natureza própria do lugar.
A cozinha é resultado da contribuição de diversos chefes da alta gastronomia brasileira, entre eles Maria Alice Solimene, Rafael Rosa e Erick Zelazowski. Privilegia ingredientes da horta 100% orgânica do hotel, alimentos da estação, peixes e frutos do mar fornecidos pelos pescadores da Reserva Extrativista Marinha de Corumbau, e oferece patisserie produzida no local.
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