SAÚDE
Pediatra João Paulo Weiand afirma que H1N1 é mais agressiva nas crianças do que a covid-19
   
Médico destaca que avanço da imunização do coronavírus deve ocorrer primeiro em adolescentes. Até lá, orientação é manter outras vacinas em dia, principalmente, a da influenza

Por Reprodução
10/06/2021 12h13

Com a chegada dos dias mais frios, é comum as doenças de outono e inverno darem as caras. Resfriados, bronquiolite (em bebês), a influenza e o próprio coronavírus se tornam ainda mais comuns neste período. Mesmo que a covid-19 nem seja tão incidente em crianças, a maior contaminação ainda ocorre dentro de casa.

A expectativa é que a imunização contra o coronavírus seja realizada primeiro em adolescentes para depois vacinar as crianças. O pediatra João Paulo Weiand orienta que os familiares devem ficar atentos às demais vacinas no público infantil.

O médico ressalta que as vacinas feitas na primeira infância contribuem para que esse público seja mais imune a covid-19. “Eles desenvolvem o imunobiológico, têm menos reação inflamatória. Com isso, a tendência da covid-19 é branda”, pontua. Weiand lembra que em 2010 se viveu um surto de gripe e Porto Alegre montou um hospital de campanha. “O grande agente foi o H1N1 e atacou a população infantil”, comenta.

A preocupação do pediatra é que com o baixo percentual de vacinação contra a influenza possa se viver um novo surto de gripe.

A vacinação da gripe (Influenza) ocorre para o público específicos na rede pública, mas também está disponível na privada.

Fonte: Grupo A Hora

   

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