CURIOSIDADES
Catedral Angelopolitana, em homenagem ao Santo Anjo da Guarda, em Santo Angelo
   
A Catedral Angelopolitana é a terceira igreja a ocupar o espaço do Centro Histórico. Esta é uma das poucas igrejas a ter como padroeiro um anjo

Por Divulgação
21/03/2023 16h44

A primeira foi construída em 1706, na Redução de San Ángel Custódio. A segunda, foi uma pequena construção do século 19, para atender à comunidade. E, por fim, a atual estrutura, edificada a partir de 1929.

É a principal atração turística da cidade. É o principal templo da Diocese de Santo Ângelo

A arquitetura da catedral é de estilo barroco missioneiro,um misto de barroco, renascentista e guarani. Na fachada, em pedra grês ou arenito, colunas, arcos e esculturas de Valentim Von Adamovich homenageiam os padroeiros dos Sete Povos das Missões - São Borja, São Nicolau, São Luiz Gonzaga, São João Batista, São Lourenço Mártir, São Miguel Arcanjo e Santo Ângelo Custódio (Santo Anjo da Guarda). 

No seu interior, abriga uma imagem em madeira de Cristo morto, de origem missioneira, em tamanho natural, datada de 1740 e esculpida em cedro

Grandiosidade. Essa palavra define muito bem este lugar.

A Catedral Angelopolitana tem hoje espaço para acomodar 800 pessoas. Para isso, as dimensões chegam a 50 metros de comprimento. Poré, a antiga (primeira) era ainda maior. O altar, por exemplo, ficava 31 metros além de onde está hoje.

Esta é uma das poucas igrejas a ter como padroeiro um anjo e não um santo.

Dedicada ao anjo da guarda, é semelhante ao templo construído na redução de São Miguel, no século 18.

A Catedral Angelopolitana é a terceira  igreja a ocupar o espaço do Centro Histórico. 

Em 2006, foram feitas escavações arqueológicas em torno da Catedral e na Praça Pinheiro Machado. As escavações demonstraram a existência de inúmeros materiais utilizados no tempo da redução jesuítica. Além disso, foi descoberto parte do piso da redução.

* No início da década de 1990 o artista plástico Tadeu Martins iniciou a pintura de um painel com índios guaranis seminus e padres jesuítas, representando a catequização ao tempo dos Sete Povos das Missões. A imagem causou muita polêmica entre os fiéis, sendo que durante missas e casamentos, uma cortina cobria o painel Saga Missioneira.

* Em 2 de outubro de 2008, após um ano e sete meses de portas fechadas para reforma, a Catedral foi reaberta ao público, e os frequentadores depararam com o fundo do altar sem as imagens dos índios sendo catequizados. Os responsáveis pela restauração da Catedral entraram em consenso com o artista, que entendeu o objetivo do novo trabalho artístico implementado.

* A cripta da catedral abriga os restos mortais de dois bispos da diocese: Aloísio Lorscheider e Estanislau Amadeu Kreutz

 

Fonte Wikipédia e  Portal das Missões

   

  

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