COLUNISTA
Lembre-se de Continuar Gentil
   
Porque, no final das contas, a gentileza é o melhor remédio, e ao que parece, também é de graça e sem efeitos colaterais

Por Raquele Simon
23/08/2024 15h36

Na correria do dia a dia, é fácil esquecer o poder que a gentileza tem de transformar não apenas o mundo ao nosso redor, mas também a nós mesmos. Recentemente, recebi um vídeo de uma amiga que me fez pensar sobre isso. A mensagem era clara: "independente do que aconteça, continue gentil." E olha, isso realmente ficou martelando na minha cabeça.
A vida, às vezes, parece uma daquelas montanhas-russas em que você nem queria entrar. Todos nós enfrentamos desafios, decepções e frustrações. Às vezes, parece que o mundo acordou de mau humor só para nos testar. Nessas horas, a vontade de revidar ou se fechar é quase irresistível. Mas é exatamente nesses momentos que a gentileza se torna o nosso superpoder secreto.
Continuar gentil, mesmo quando a vida te dá uma rasteira, é quase um ato heroico. É escolher não deixar que as dificuldades transformem a gente em pessoas amargas. Não estou dizendo que ser gentil significa aceitar tudo de cabeça baixa, mas sim, manter aquela atitude de "ok, eu ainda acredito na humanidade" mesmo quando alguém pisa na bola com você.
Vamos combinar: ser gentil, mesmo depois de uma decepção, é como escolher não se vingar quando você tem o melhor contra-ataque na ponta da língua. É quase como vencer um jogo, mas sem precisar ganhar.  Quando a gente escolhe a gentileza, não estamos apenas fazendo o dia de alguém melhor, estamos nos protegendo de nos tornarmos aqueles tipos ranzinzas que todo mundo evita no elevador.
Num mundo onde todo mundo parece estar com pressa para vencer e para mostrar que está sempre certo, continuar gentil é como ir contra a maré,  e vamos admitir, é até divertido às vezes. Porque, no fim, a gentileza não é só para os outros, é para nós mesmos também. Ela nos lembra de quem realmente somos e do que realmente importa.
Então, independente de tudo, lembre-se de continuar gentil. E se puder, faça isso com um sorriso e, quem sabe, um pouco de humor. Porque, no final das contas, a gentileza é o melhor remédio, e ao que parece, também é de graça e sem efeitos colaterais!
Beijo no coração!

   

  

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